Mulher de Fases

Não tem jeito, já percebi que eu sou assim mesmo e não dá pra mudar. Eu tenho uma adoração infinita à tudo que remete à palavra (poesias, crônicas, músicas...) e depende da semana, do dia pra tendência à cada um desses aspectos ficar mais forte.
Deixar a palavra de lado nunca. Ela está sempre presente. Leio o tempo todo, continuamente, vezes mais, vezes menos. É necessidade da alma que não dá pra descrever. E ah, escrever! Como é bom colocar num papel, numa tela de computador ou em qualquer pedaço de página, idéias aleatórias que passam com pressa nessa cabeça tão mutante. É por isso que mantenho meus mil cadernos de poemas e poesias, é por isso que adoro o notebook do meu pai para os meus contos, e é por isso que eu tenho o blog.
Acontece que eu tô em uma fase música. E veja bem, eu sou uma maníaca por música desde quando eu me conheço por gente mas há dias em que essa necessidade fica ainda mais insuportável e eu quase(?) coloco fones de ouvido no meio das aulas, preferindo ouvir o som singelo da minha própria escolha do que a voz do professor a dizer coisas de importância profissional. Essa sou eu, e não dá pra evitar. Fuço em sites, revistas, jornais, as dicas de música boa que vem chegando, procuro trilhas sonoras, a música que escutei numa festa há 39 dias atrás e assim vai. Me satisfaço completamente.
Tudo isso pra dizer que é por isso que o blog anda meio largadinho. Não tenho inspiração decente para fazê-los ler. Mas ando bem, felicíssima, cada vez melhor, naquela fase onde a maré tá pra peixe dos muitos e dos grandes.

Volto em breve.
Essas fases nunca se demoram muito.

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