Todos os Incovenientes ao meu favor

Vocês que visitam com frequência meu blog devem ter pecebido que adoro falar de amor. Era daquelas que quando pequena procurava na sala quem poderia mexer comigo durante o ano. Sempre na busca de um grande amor. Nessa constante luta, confesso já ter encontrado um, o primeiro de alguns que espero estarem por vir. Toda vez que aparece um novo mexo comigo e digo: "Pode ser esse!". Sempre me contradigo no fim...
Pois não é que minhas antenas falharam dessa vez? Me pegou desprevinida, e por muitas vezes acreditei que aquele fosse só mais um rostinho bonito que minha carência gostaria de guardar pra si. Mas não. Não é. Pra começar, não é só o rostinho dele que foi beneficiado pela perfeição, ele gosta de cuidar do corpo, é todo bonzinho de apertar... e logo eu que sempre curti um magrelo, adoro puxá-lo pra mim e sentir aquela pele gostosa se misturando à minha. Poucas coisas me fazem sentir tal sensação de completo.
Não faz muito tempo que a gente se vê, e é isso que assusta. Quando tudo vem muito rápido, corremos o risco que possam ir embora com a mesma rapidez, e o que me assusta mais ainda é saber que eu não quero que todo esse pacote de "alegria, borboletas, beijinhos estalados, som alto, e mordidinhas no nariz" que vieram com ele vá embora.
E toda vez que ele aparece aqui no portão de casa e me dá aquele sorrisinho de lado, meu coração aumenta 333 vezes de tamanho e se abre todo para seus abraços, incrível a quantidade de espaço que a felicidade se apropria em mim. Mas é tão ruim quando ele vai embora e meu coração diminui outras 333 vezes, e já começa a rezar quietinho pra que chegue logo a hora de vê-lo de novo.
Nem eu sei o quanto ele mexe comigo....


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